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SCHNEIDER ELECTRIC

Evitar os disparos intempestivos de uma instalação elétrica com o dispositivo de proteção diferencial adequado

Publicado: 6 de janeiro de 2023 Categoria: Notícias do sector

Estes disparos intempestivos têm consequências para a instalação elétrica e podem originar dois efeitos: as fugas permanentes ou fugas de terra transitórias de curta duração. As primeiras estão sujeitas à impedância das capacidades em relação à terra, e devem ser tidas em conta no dimensionamento do circuito da proteção diferencial ou na divisão dos circuitos. Já as fugas de terra transitórias de curta duração são causadas por pequenas transições nas tensões de alimentação.

Evitar os disparos intempestivos de uma instalação elétrica com o dispositivo de proteção diferencial adequado

Os ambientes industriais e terciários contam com cada vez mais dispositivos eletrónicos, o que exige um maior consumo de energia em simultâneo. Infelizmente, este contexto também significa que os disparos intempestivos se tornam mais frequentes – e este problema não afeta apenas as empresas, é generalizado a qualquer instalação elétrica e inclui também as casas. Assim sendo, é crucial saber qual é o dispositivo de proteção diferencial mais adequado para cada instalação e não prescindir dele.

Quando muitos equipamentos eletrónicos ou informáticos estão ligados a uma mesma instalação, podem fazer com que o interruptor diferencial falhe – e, muitas vezes, sem que seja possível entender ao certo o que causou o disparo. Existem vários tipos de disparos, mas um dos mais comuns é o chamado “disparo por simpatia” – causado por correntes de fuga nas instalações de baixa tensão que são muito extensas ou têm muitos recetores eletrónicos ligados. Os circuitos de filtragem dos recetores eletrónicos têm uma capacidade elétrica superior à dos circuitos de isolamento dos cabos, e é ela quem provoca o “disparo por simpatia” do interruptor diferencial.

Estes disparos intempestivos têm consequências para a instalação elétrica e podem originar dois efeitos: as fugas permanentes ou fugas de terra transitórias de curta duração. As primeiras estão sujeitas à impedância das capacidades em relação à terra, e devem ser tidas em conta no dimensionamento do circuito da proteção diferencial ou na divisão dos circuitos. Já as fugas de terra transitórias de curta duração são causadas por pequenas transições nas tensões de alimentação.

Um interruptor diferencial avançado garante a continuidade de serviço em caso de disparos intempestivos

Os disparos intempestivos devem ser interpretados como um primeiro sinal de aviso para os nossos aparelhos eletrónicos. O mau funcionamento do interruptor diferencial aumenta o risco de segurança para as pessoas, para a instalação e para os aparelhos eletrónicos ligados à rede.

Felizmente, há alguns passos de prevenção que podemos pôr em prática para prevenir os disparos, como restringir o número de recetores eletrónicos que incorporam filtros capacitivos ligados à terra por baixo de cada diferencial; ou utilizar linhas separadas para os recetores eletrónicos, para evitar que o disparo do interruptor diferencial provoque cortes de energia noutros recetores.

No caso das instalações que têm muitos equipamentos eletrónicos ligados ou cargas com muitos componentes eletrónicos (variadores de frequência, motores monofásicos, etc.), é necessário ter em conta três fatores importantes: a sensibilidade dos diferenciais, o tempo de disparo (que é importante que o atraso a montante seja superior ao tempo total de funcionamento do interruptor diferencial a jusante) e o tipo de dispositivo de proteção diferencial, que deve ser superimunizado para evitar os disparos intempestivos.

Se, por outro lado, as características de uma instalação a levam a necessitar de uma continuidade elevada de serviço, a proteção diferencial Acti 9 da Schneider Electric é ideal. Este equipamento é adequado para reduzir os disparos intempestivos nas instalações exigentes porque permite escolher os tempos de disparo e consegue evitar os disparos que resultam de correntes de fuga (devido às capacidades da instalação) e de correntes transitórias (devido às capacidades entre neutro e terra), uma vez que tem energia suficiente para fazer disparar os diferenciais.

A tecnologia Superimunizada Acti 9 é a oferta de proteção diferencial mais avançada da Schneider Electric

A gama Superimunizada Acti 9 da Schneider Electric é um dos melhores dispositivos de proteção diferencial do mercado. O seu circuito de acumulação de energia permite que a grande maioria dos impulsos transitórios causados por componentes eletrónicos seja ultrapassada sem disparos; e ainda previne os “disparos por simpatia”, que são causados, entre outros motivos, por manobras de rede. Toda a gama Acti 9 (tanto os modelos AC como tipo A padrão) possui um bloco de imunização ou autoproteção básica ou contra sobretensões.

A gama Acti 9 cumpre as normas de proteção diferencial da série UNE-EN 61008 correspondente aos Interruptores Diferenciais, e da série UNE-EN 61009 para Interruptores Automáticos Diferenciais (proteção diferencial incorporada ou com bloco diferencial adaptável tipo Vigi).

Finalmente, importa ainda dizer que este produto é fácil de instalar e amigo do ambiente, com componentes 100% recicláveis e recuperáveis. O sistema de ligação modular combina eficiência e segurança, tanto para a instalação como para o utilizador. Este interruptor diferencial é adequado para proteger, por exemplo, circuitos de motor, circuitos de corrente contínua e oferece elevada imunidade contra fugas de terra.