SCHNEIDER ELECTRIC

Schneider Electric nomeada como um 'Farol' de Diversidade, Equidade e Inclusão pelo Fórum Económico Mundial

Publicado: 1 de fevereiro de 2023 Categoria: Notícias do sector

A empresa foi reconhecida por promover a equidade salarial e promover um ambiente de trabalho inclusivo e atencioso.

Schneider Electric nomeada como um 'Farol' de Diversidade, Equidade e Inclusão pelo Fórum Económico Mundial

A Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão e automação da energia, foi nomeada como ‘Farol’ de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) para a Global Parity Alliance, pela sua iniciativa Global Pay Equity (GPE) – um reconhecimento concedido pelo Centre for the New Economy and Society do Fórum Económico Mundial (FEM).

Este prémio reconhece os esforços da Schneider Electric para promover a inclusão e o cuidado através do estabelecimento da equidade salarial em todos os seus escritórios. A iniciativa Global Pay Equity da empresa começou em 2014 com pilotos em 12 países e, desde então, foi implementada em mais de 100, abrangendo 99.6% da força de trabalho total da empresa até ao final de 2020.

“É uma honra sermos reconhecidos pelo nosso compromisso contínuo para com a equidade de género. Acreditamos que uma cultura empresarial inclusiva e atenciosa é a chave para criar um futuro sustentável,” comentou Charise Le, Chief Human Resources Officer da Schneider Electric. “Queremos gerar um impacto positivo a longo prazo nas nossas pessoas, na nossa empresa e no nosso planeta – e isso só pode ser alcançado se oferecermos oportunidades equitativas a todos, em todos os lugares. Temos vindo a ganhar muito impulso e temos progredido muito nesta área ao longo dos anos, e estamos determinados em continuar a promover a equidade e a inclusão em todas as fases da experiência dos nossos colaboradores.”

Estabelecida pelo FEM em colaboração com a McKinsey & Company, a Global Parity Alliance é um grupo global e intersectorial de organizações que trabalham para gerar resultados de DEI melhores e mais rápidos, identificando iniciativas com impacto comprovado, partilhando insights que tenham sido essenciais para o seu sucesso e elevando a ação de DEI ao nível dos CEO.

A iniciativa Global Pay Equity da Schneider Electric tem permitido melhorias anuais nas disparidades salariais femininas, através de:

  • Um enquadramento de remuneração local-global: uma metodologia global unificada para abordar as disparidades salariais, começando com uma definição comum para “disparidade salarial”, uma abordagem consistente para medir essa disparidade e uma meta para toda a empresa. As equipas locais de RH foram, depois, capacitadas para definir planos de ação para colmatar lacunas com base nas necessidades e condições do mercado local.
  • Um processo de revisão da remuneração: estando definido que acontece trimestralmente aos níveis global e local para rever KPIs e identificar lacunas emergentes. O processo também integrou um procedimento de ajuste da equidade salarial nas revisões salariais anuais, para identificar e colmatar lacunas.
  • Capacitação (upskilling) das equipas de remuneração da área de RH e gestores de departamento: a Schneider Electric formou profissionais de RH e gestores de equipas para aumentar a sensibilização em relação ao impacto dos preconceitos de género na remuneração, bem como para os equipar com as ferramentas necessárias para tomarem decisões de remuneração equitativas durante os processos de recrutamento, promoção e revisão salarial.
  • Automação de dados: introduziu análise de dados e relatórios automatizados através do seu Sistema de Informação de RH para identificar disparidades salariais, recorrendo a uma monitorização precisa dos fatores-chave ao longo do ciclo de vida dos colaboradores.

A Schneider Electric tem vindo a expandir o seu programa GPE, estabelecendo a meta de atingir e manter uma diferença salarial de <1% para todos os colaboradores e alcançar um equilíbrio de género de 50:40:30 (ou seja, as mulheres devem representar 50% de todas as novas contratações, 40% de todos os gestores de primeira linha e 30% da liderança sénior) até 2025. A empresa também procurará implementar uma ferramenta de simulação de igualdade salarial, de forma a oferecer visibilidade mais ampla sobre os dados de disparidades salariais e assim ajudar gestores, parceiros de negócios de RH e recrutadores a fazer ofertas justas a potenciais candidatos.