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Sistemas de rearme automático industrial: Continuidade operacional e contenção de prejuízos econômicos

Publicado: 6 de agosto de 2025 Categoria: Notícias do sector

Interrupções elétricas em plantas industriais podem gerar grandes prejuízos. Com sistemas de rearme automático de disjuntores diferenciais, é possível restaurar a energia rapidamente, garantir segurança e evitar perdas de produção, especialmente em instalações antigas ou de difícil acesso.

Sistemas de rearme automático industrial: Continuidade operacional e contenção de prejuízos econômicos

Em uma planta de produção, as interrupções no fornecimento de energia causam transtornos e perdas financeiras significativas. Um sistema de rearme automático de disjuntores diferenciais garante a continuidade da operação e reduz falhas, especialmente em instalações antigas e em ambientes sujeitos a descargas elétricas e interferências.

Disjuntor diferencial: por que é importante?

Todo sistema elétrico possui um quadro, que pode ir de um pequeno quadro residencial a grandes armários com diversos dispositivos de proteção.


O disjuntor termomagnético protege contra sobrecargas e curtos-circuitos, enquanto o disjuntor diferencial protege as pessoas que utilizam a instalação. Há ainda o disjuntor diferencial termomagnético, que combina ambas as funções.

Quando ocorre uma falha, o disjuntor diferencial interrompe o fornecimento de energia para evitar acidentes. Esse desligamento não é um problema, mas sim uma garantia de segurança. No entanto, como são dispositivos sensíveis, exigem manutenção frequente para funcionar corretamente quando necessário.


Se o restabelecimento da energia não for feito de forma rápida e regular, as consequências podem ser caras.

Impacto das interrupções no setor industrial

Quando não resolvida com agilidade, a falta de energia pode causar sérios prejuízos: perda de mercadorias em câmaras frigoríficas, paralisação de linhas de montagem, atrasos na produção e aumento de custos.


Cada disjuntor diferencial possui um botão de teste, que deve ser acionado mensalmente para verificar seu funcionamento. Essa verificação desliga o sistema, reinicia computadores, redes e maquinários, interrompendo a produção e os sistemas de alarme.
Além disso, o processo exige intervenção de um eletricista para religar o serviço, gerando custos e complicações logísticas.

A solução: sistemas de rearme automático

Um sistema de rearme automático resolve esses problemas ao realizar as verificações mensais sem interromper a energia e ao restabelecer o fornecimento de forma autônoma, caso o disjuntor seja acionado.


Ele monitora o estado da instalação e, se não identificar falhas, religa o sistema em muito menos tempo e custo do que uma intervenção manual, atuando como mantenedor do disjuntor. Isso aumenta também a segurança dos trabalhadores, evitando que dependam de dispositivos que podem falhar por falta de manutenção.

Como o sistema funciona?

Os sistemas de rearme automático realizam duas verificações essenciais:

  1. Teste de eficiência mensal – o sistema verifica automaticamente a resposta do disjuntor diferencial, reporta falhas e realiza a manutenção sem interromper a energia. Se detectar uma anomalia, sinaliza a necessidade de assistência técnica.

  2. Rearme em caso de disparo – quando o disjuntor desliga por uma falha, o sistema analisa a instalação. Se não encontrar problemas, rearma o disjuntor e restaura a energia rapidamente.

Os modelos mais avançados permitem verificações regulares, garantindo que instalações em locais remotos, ambientes agressivos ou com equipamentos antigos recuperem a energia muito antes da chegada de técnicos. Isso inclui sistemas com cabos expostos, antenas de difícil acesso e redes vulneráveis.

Resultado: mais autonomia, maior segurança para as pessoas e redução significativa dos impactos econômicos e operacionais de interrupções elétricas em plantas industriais.


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